As manhãs
A manhã surge como o elo de encontro platônico e amoroso entre o 'ent' , sua imagem, e sua essência, em sua contemplação. Esperançosa no olhar, olho a manhã como algo que se inicia sabendo que já foram tantas manhãs, e provavelmente, outras virão...
As manhãs... Assim , sempre com o tom da calmaria, do morno, da pulsão de que vai chegar o dia por completo, vai surgir a hora grande com seu meio dia e sua meia noite.
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