domingo à noite
Num domingo à noite vem o tédio. Arregaça a janela. Se solta da persiana. Se joga no tapete como quem quer sexo.... Sem tesão.
Nesse domingo nem os doentes querem cura. So resta o amparo daquela que sorri sem leveza. Sem dissertação. Sem doçura . Só real -idade...
O que me resta agora, por ora, é deixar o sono vir.
Esse vilão que rouba os sonhos e as horas.
Nesse domingo nem os doentes querem cura. So resta o amparo daquela que sorri sem leveza. Sem dissertação. Sem doçura . Só real -idade...
O que me resta agora, por ora, é deixar o sono vir.
Esse vilão que rouba os sonhos e as horas.
Comentários
Postar um comentário